quarta-feira, 11 de junho de 2014

Olga Bongiovanni diz que não saber o Hino Nacional é falta de respeito

No ar pela TV Tarobá, afiliada da Band em Cascavel - PR de segunda a sexta-feira, das 11h10 às 12h10, Olga Bongiovanni está feliz com o programa que une entretenimento e assuntos temáticos e conversou  sobre a falta de respeito com o Brasil.

Para a apresentadora, um dos maiores termômetros de que a população perdeu o amor pelo país é o Hino Nacional:

“Há 10 anos levei para a tevê um programa que oferecia dinheiro para quem soubesse cantar o Hino na íntegra, sem erros. A gente descobriu que as pessoas não sabiam cantar. No primeiro momento, os telespectadores acham graça, mas depois percebem que também precisam aprender”, disse ela, que acredita no poder de conscientização que uma brincadeira como esta pode trazer.

Olga contou que na época, escolas começaram a fazer disputas entre os alunos, professores distribuíam prêmios aos que cantavam direito e os telespectadores começaram a enviar material, com exemplos de jogadores da seleção de futebol que não sabiam cantar o hino e ainda mascavam chiclete durante a execução.

A equipe de produção da apresentadora descobriu que haviam erros nos órgãos oficiais também: “nós descobrimos que no site do Ministério da Educação a letra do Hino estava errada. Fizemos uma matéria mostrando e, em algumas semanas, arrumaram o site”.

Preocupada com o rumo que o Brasil está seguindo, ela sugere que saber cantar o hino está intimamente ligado ao amor com a pátria:

“Perdeu muito a ideia de saber cantar todos os hinos. Quando eu era criança, todos os dias cantávamos o hino e hasteávamos a bandeira. Era divertido e, com isso, tínhamos um amor maior. Quando todos tiverem mais respeito pelo país, o panorama começa a mudar. Em outros países, as pessoas têm orgulho de cantar o Hino”, falou a apresentadora, que sente falta das escolas aplicarem os hinos regularmente aos alunos.

Olga lembra que a brincadeira de cantar o Hino corretamente começou com um prêmio de R$ 2 000, 00. A cada pessoa que errava, acumulava e somava-se mais R$ 100, 00. Demorou tanto para sair um vencedor, que o prêmio chegou a R$ 9 800, 00 e foi um Policial Militar que acabou levando a quantia. 

Olga disse ainda que, como faz 10 anos que promoveu a brincadeira, gostaria de voltar com o quadro, só que com um prêmio maior.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Olga Bongiovanni tira férias

Olga Bongiovanni acelerou as gravações do Atualidades e tirou umas férias para descansar e aproveitar a família


 A apresentadora que estreou o seu programa na TV Tarobá em Cascavel em 2013, festeja o sucesso do programa e tira umas férias. Olga, volta ao vivo no batente no dia 06 Janeiro de 2014 com toda energia do mundo. Perguntada sobre o destino nas férias, Olga fica em Cascavel para passar o Natal em família e no Réveillon a apresentadora ainda não definiu o destino.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Olga Bongiovanni recebe Título de Cidadã Honorária de Cascavel - PR


Ela começou sua carreira em Cascavel em 1982 na Rádio Independência e no mesmo ano entrou na TV Tarobá. Olga Bongiovanni, já fez de tudo um pouco na emissora, foi locutora, repórter, apresentadora de telejornal e agora está no comando do Atualidades, programa diário que entrou ao ar em fevereiro de 2013 e bate recordes de audiência. 

Por isso, em homenagem a trajetória profissional de Olga, ela recebeu na noite desta quarta-feira (12), da Câmara de Vereadores de Cascavel, o título de cidadã honorária. 

O título de Cidadão honorário é entregue a uma pessoa importante. A homenageada passa a ser conterrânea da terra natal, mesmo que não tenha nascido no local. Olga por exemplo, é natural de Capinzal (SC), mas foi aqui em Cascavel que ela resolveu criar raízes e foi para Cascavel, que ela retornou após uma brilhante trajetória pela rede Bandeirantes e outras emissoras de TV. 

Além de diariamente estar na tela da TV Tarobá, apaixonada por rádio que é, ela apresenta um programa todas as tardes na Rádio Colméia de Cascavel.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

EXCLUSIVO: Olga Bongiovanni fala sobre carreira e critica exageros da televisão


Depois de 14 anos em São Paulo, Olga Bongiovanni resolveu voltar para Cascavel, no Paraná. Em entrevista exclusiva ao RD1, a apresentadora contou que “não foi uma decisão fácil, mas era o momento para voltar”. Além disso, Olga lembra de fases importantes que passou ao longo de seus quase 40 anos de carreira e afirma que possui fãs de todas as idades.
A comunicadora também conta que a busca desenfreada pela audiência sempre a incomodou. “Sofri muito, cheguei a me sentir violentada em muitos momentos. A partir disso, comecei a questionar tudo”, revela.
Em uma conversa sincera, Olga mostra tranquilidade com a vida e pronta para os próximos desafios.
Confira a entrevista:
Você começou a sua carreira na Rádio Coroado, em Curitibanos, Santa Catarina, em 1974. No ano que vem, fará 40 anos de carreira. Qual é o balanço que faz desse tempo? Conseguiu atingir mais do que esperava?
Com certeza. Depois de quase 40 anos no jornalismo, no rádio e na TV, dando todo tipo de notícia, ter feito e continuar fazendo tantas entrevistas, o balanço é altamente positivo, por vários motivos e porque a tecnologia chegou, nos aproximando incrivelmente. Se no passado precisávamos colocar palha de aço na antena da TV para que a imagem tivesse menos chuvisco e desligar o rádio para esfriar as válvulas, aguardando o programa preferido, hoje não há dificuldades nem fronteiras.
Sou desse tempo, com muito orgulho, mas lamento a falta de criatividade, ingrediente indispensável naquela época. Telefone era um luxo, mas pelo Telex, que muitos poderão achar estranho, recebíamos as informações mais importantes, e assim com muito esforço e criatividade fazíamos rádio e TV. Os transmissores das emissoras precisavam ser potentes para chegarmos um pouco mais longe e isso demandava muito investimento financeiro e dinheiro sempre foi difícil de ganhar.
Hoje, a internet nos leva para o mundo, isso é maravilhoso porque é uma mistura de emoções. Emoção que chega através de uma carta, ainda, um telefonema, uma curtida, um Whatsapp, Instagram, Twitter, e-mail. Ao clicar um link, sei que estão me ouvindo, me assistindo e interagindo comigo de qualquer lugar do mundo.
Através do Facebook por exemplo, estão comigo fãs do Brasil inteiro e mais 22 países. Inimaginável tudo isso quando iniciei minha caminhada. Ao aproveitar toda essa tecnologia fico me indagando pois, o volume e rapidez da informação, me parece que não prende as pessoas. Há uma necessidade sempre por mais e nisso,  vejo alguns profissionais, saídos da Universidade, por exemplo, não sabendo muito bem o que fazer com tudo isso. Eu continuo não dispensando meus jornais e meus livros.
Neste ano, você voltou para Cascavel, no Paraná, e apresenta o “Atualidades”, na TV Tarobá, e o “Programa Olga Bongiovanni”, na Rádio Colméia. Como é voltar para a cidade onde trabalhou tanto tempo e construiu boa parte da sua carreira?
Minha carreira se consolidou aqui, portanto minha identidade com a cidade e região é muito forte. Conheço meus fãs pelo nome e sei o bairro ou a região em que moram. Nessa volta, surpresas agradáveis. Além de ter o fã que me acompanha há muitos anos, tenho seus filhos e seus netos. Isso é meu maior patrimônio. Cascavel me recebeu como uma mãe recebe seu filho de volta pra casa.
Você disse em uma entrevista que decidiu sair de São Paulo para buscar mais tranquilidade e poder aproveitar a família e os amigos. Quanto tempo demorou para tomar essa decisão? Alguém a criticou por deixar a cidade?
Não foi uma decisão fácil. Foi algo muito ponderado em todos os sentidos, alguns meses de negociação também. De um lado, amigos de São Paulo querendo me demover da ideia, de outro, uma cidade inteira querendo minha volta. Deixei por conta do coração, da intuição e da razão, naturalmente. Era o momento para voltar. 
Há a possibilidade de voltar a trabalhar em uma emissora em nível nacional?
Gosto de desafios e voltei também por isso. Do futuro nunca sabemos e nada me impede de mudar tudo outra vez. 
A busca desenfreada pela audiência na TV irrita diversos profissionais. Como você lidou com isso ao longo do tempo?
Além de irritar, é desumano. Audiência a qualquer custo, dane-se a qualidade daquilo que se despeja na casa das pessoas. Sofri muito, cheguei a me sentir violentada em muitos momentos. A partir disso, comecei a questionar tudo. Eu não tinha me dedicado tanto à profissão para oferecer aquele resultado. Eu sabia fazer melhor e não queria mais tudo aquilo para a minha vida. Foi então que resolvi dar um basta e mudar. Eu queria me olhar no espelho e não sentir vergonha, mas sim, orgulho. 
Você já afirmou que o “rádio ainda não está prostituído”. Essa opinião mudou ou o rádio ainda é um espaço que preza mais pela qualidade do que a TV?
Apesar de também ter mudado, o rádio ainda é um território mais decente. Eu, atualmente, estou absolutamente em paz com o que faço. Tanto na TV quanto no rádio. 
Hoje, é muito comum as igrejas comprarem horários em emissoras de rádio e TV. O que você pensa sobre isso? 
Ouço e assisto verdadeiros absurdos diariamente, lamentável. O dinheiro continua falando mais alto. Se não concordo, respeito o espaço e a opinião de todos.
Quais foram as grandes coberturas jornalísticas que mais te marcaram ao longo da carreira? Qual foi a importância do rádio para o seu trabalho na televisão?
O rádio me deu a base de tudo. O improviso, principalmente, e eu sabia que precisava ler de tudo um pouco, estar preparada para uma visita inesperada de um ministro, secretário de Estado, presidente da República, por exemplo. E isso aconteceu muitas vezes.
A pergunta me fez lembrar de muitos momentos. O ministro Jarbas Passarinho visitava a cidade, em 1983, e fui chamada para  salvar o apresentador do horário,  que não sabia o que fazer com o ministro no estúdio.
Quando Brizola voltou do exílio, esteve em nossa região. Só consegui chegar perto dele quando saía do banheiro no aeroporto. Ainda fechando o zíper da calça, ele me respondeu o que perguntei e me chamou de atrevida, mas eu consegui um furo nesse dia. 
O Movimento Sem Terra (MST) nasceu aqui. Eu estava lá e jamais esquecerei aquelas pessoas, fazendo de palanque a carroceria de um caminhão, com bandeiras, foices e enxadas, gritando palavras de ordem. Estive nas entranhas do movimento. Eu sabia antecipadamente tudo que iria acontecer. Isso me custou noites em claro, mas valeu. Quando chegava na rádio às 6h da manhã a informação estava comigo e era a verdade. 
O período da Ditadura foi terrível. Uma manhã, eu me vi cercada por dois militares com metralhadoras em punho. Por aqui passaram Tancredo Neves, Ulisses Guimarães, Lula, Fernando Henrique, Ciro Gomes, Collor. Todos os presidenciáveis. Difícil foi conversar com Maluf, ele não respondia nada,  só queria perguntar [risos].
Outro grande momento foi quando foram acionadas as turbinas da Usina de Itaipu, muito emocionante. A queda das Torres em Nova York, nos Estados Unidos. Fiquei no ar por cinco horas direto, sem direito a intervalo. E é gratificante quando, ainda semana passada, um fã me fala dos detalhes daquele dia. Ele estava me assistindo quando ao vivo o segundo avião se chocou contra a Torre.
O sequestro da filha [Patrícia Abravanel] do Silvio Santos. Fiquei na cobertura das 7:40h daquela manhã até ao meio-dia. Peguei o início e o final de tudo, pois tinha nessa época também meu programa na Rádio Capital em São Paulo. Saí do ar na Band, almocei dentro do táxi e no meio da tarde tudo chegava ao fim. Agora você me fez voltar na história.
Como foi trabalhar na TV Aparecida? É muito diferente por ser uma emissora religiosa?
Foi uma experiência muito boa. Conheci pessoas interessantes. Não sabia do potencial técnico da emissora, foi surpreendente, posso dizer. Fiz bons amigos até hoje.
Em 2011, você saiu da TV Gazeta após um ano apresentando o “Manhã Gazeta”. Na época, saiu na imprensa que você tinha brigado com a Claudete Troiano e que houve problemas com a direção da emissora. Foi mais um boato ou realmente existiu um desgaste?
Contrato tem início e fim. Essa é a verdade, somente isso. E com a Claudete jamais tive problemas. Foi uma excelente colega de trabalho. 
Apesar de ter estreado dois novos programas, há outros projetos para a TV ou até para outras mídias, como a internet?
Eu nunca paro de prospectar novos projetos. Sem dúvida a internet se torna a cada dia não uma ferramenta, mas uma necessidade de conexão entre as várias mídias. Não é o futuro, é o agora. Quem não estiver enxergando isso, estará fora. 

Fonte: Portal RD1

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Entrevista: Olga Bongiovanni

É com muita alegria que anuncio a nossa entrevistada de hoje. Afinal, os fãs que têm acompanhado o dia a dia dessa1151024_589541544418601_1137929979_njornalista no Facebook podem perceber facilmente que “ser feliz” é uma regra na vida de Olga Bongiovanni. Tanto é que ela faz questão de postar fotos inspiradoras quase todas as manhãs para dar um maravilhoso ‘bom dia’ aos seguidores. Pode ser de um lindo sol, suas inúmeras flores ou do próprio escritório enquanto lê um jornal. Ela, literalmente, “vive de bem com a vida”!
Eu sou completamente a favor, afinal, quem é não gosta de acordar com belas mensagens e imagens logo cedo? Eu adoro e acho que atitudes positivas e inspiradoras como essa se propagam na mesma proporção que os nossos pensamentos. Isso tem impacto direto não apenas na nossa vida, mas na de quem está perto de nós, seja pessoal ou virtualmente. E, acreditem, é essa inspiração que vai determinar boa parte da sua qualidade de vida e “como será o seu dia”.
Tanto é que mesmo quando ‘o mundo parece cair sobre sua cabeça’ – como Olga escreveu tempos atrás -, ela fez questão de postar uma linda foto sua no quintal de casa dizendo que vai lidar com tudo isso estampando um belo sorriso no rosto. Desse jeito, convenhamos, não há mal que insista em durar por mais que algumas horas, certo? :-)
Olga, para quem não sabe, viveu por muito na terra da garoa – SP – e, hoje está envolvida num novo projeto da TV Tarobá, no Paraná. A jornalista, atualmente, está à frente do programa “Atualidades”, de segunda à sexta a partir das 11h10. Na rádio ela comanda o programa Rádio Colmeia nesses mesmos dias, às 16h30.
Mas antes disso ela fez também um enorme sucesso na TV Bandeirantes, no programa Dia Dia, com veiculação nacional. Lá esteve à frente da telinha por cinco anos.  Depois, foi para a RedeTV! para assumir o “Bom Dia Mulher”. E não parou por aí…. quer saber por onde mais essa mulher – que aos 59 anos tem um corpão e podemos dizer que  está com tudo em cima – passou? Confira abaixo!
  • Dia Dia - Band - 04 de junho de 2001 a 16 de janeiro de 2004
  • Bom Dia Mulher - RedeTV! - 29 de março de 2004 a 27 de fevereiro de 2009
  • Programa Olga Bongiovanni - TV Aparecida - 08 de setembro de 2009 a 10 de julho de 2010
  • Manhã Gazeta - Rede Gazeta - 12 de julho de 2010 à 24 de junho de 2011
  • Atualidades com Olga Bongiovanni - TV Tarobá - 25 de fevereiro de 2013 – presente.
Ficou curiosa para ler a entrevista? Ela dá várias dicas de bem-estar!
ENTREVISTA
- Qual o segredo para viver de bem com a vida?
O segredo está na simplicidade dos pequenos hábitos diários que acabam virando uma rotina saudável. Isso vai desde a organização da casa, do trabalho, passando pela alimentação correta, chegando na busca pela fé como força para os problemas que virão e irão de forma natural. A cumplicidade com a família também é muito importante. Essa sintonia é, realmente, a base de tudo.
- Quando você acorda um pouquinho para baixo, o que faz para levantar o astral?
Olho para o céu e deslumbro a beleza da grandiosidade divina. Penso em todas as dificuldades que já passei na minha vida e tudo fica menor.
- Poderia nos ensinar 5 truques para estar sempre “inspirada com a vida”?
Tudo me inspira: o canto dos pássaros em meu jardim; o ‘bom dia’ para Paco e Xexéu (meu Labrador e meu Golden); a mensagem do meu filho Marcelo que está no Egito; o bom dia do meu filho Gustavo que passa em casa para um abraço; a TV que me espera para mais um delicioso programa; o contato com meus fãs pelo Facebook; e o telefonema que virá daquela pessoa especial….
- Qual o segredo para se manter em dia com a beleza?
Preciso dormir de 7 a 8 horas diárias. Sem isso me sinto improdutiva e feia. Desafios cotidianos, poder ser útil ao próximo. Coisas que saem da alma e estampamos na cara. É disso que preciso.
- Como é sua rotina diária de cuidados com a pele?
A alimentação com certeza faz parte. Mas uso filtro diariamente e à noite, depois de limpar a pele, uso um produto que é tipo um gel, indicado pela minha dermatologista. Antes da maquiagem aplico um bom protetor. Não tomo sol, simplesmente porque não gosto e isso ajuda a não manchar a pele.
- Poderia nos ensinar 4 receitas que você costuma fazer e que ajudam a manter a boa forma?
1)Tomo limão, todos os dias, em jejum. Puro!
2) Não como doces, nem bebo refrigerantes.
3) Não tomo líquidos durante as refeições.
4) Faço caminhadas diárias. São seis quilômetros, todos os dias.
- Poderia nos ensinar 3 truques para ter belas plantas e flores em casa?
1) Amor: Conversar com as plantas é importante.
2) Conhecer a planta para saber o que ela realmente precisa.
3) Sol na medida certa
4) Uma boa terra e adubação correta.
5) Saber esperar o tempo da natureza
- Quais são seus projetos profissionais para esse fim de ano e o começo de 2014?
Consolidar dois novos projetos que nasceram em 2013. Um deles é o meu programa de TV, na TV Tarobá, que é uma grande novidade para toda a região. E o outro é o meu programa de rádio. Fiquei muito tempo longe de Cascavel. Tenho fãs antigos que não me esqueceram, mas estou atingindo um novo público nesse meu retorno. Isso é um grande desafio que eu, graças a Deus, estou vencendo.
- O que não pode faltar na nécessaire da Olga?
Batom, hidratante para as mãos, filtro solar, agulha, tesoura, linha e perfume.
- Pra você, o que é ser feliz?
Poder acordar, saber que estou saudável e viva. Tenho mais um dia pela frente para desempenhar meu trabalho que é a maior paixão de minha vida. Tanto o rádio quanto a TV me completam. Dar muitos abraços e sorrisos. Dizer eu te amo com o coração.
Altura: 1.69 m
Peso: 50 kg
Busto: 91 cm
Cintura: 72 cm
Quadris: 95 cm